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Na edição de 2016 da pesquisa da Education First (EF), que mostra o índice de proficiência em inglês de países ao redor do mundo, o Brasil subiu de posto e agora ocupa o 40º lugar. Mas a notícia não é boa; a nota correspondente a essa posição é baixa – nesse nível de proficiência, é possível apenas conversas com colegas, compreender e-mails simples e se manter como turista em um país de língua inglesa. O Brasil divide a classificação de “baixo” nível de proficiência com, por exemplo, Japão, Uruguai, China, México e Peru.

Nas primeiras posições ficam países como Holanda, Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia – todos situados no continente europeu -, e Singapura – localizado na Ásia. Quem possui o nível de proficiência ostentado nos Top 6 do ranking, classificado como “muito alto”, é capaz de utilizar linguagem diferenciada e apropriada nas mais variadas situações sociais, ler textos complexos e negociar contratos com falantes nativos de inglês.

Já países como Áustria, Alemanha, Polônia, Bélgica, entre outros, apresentaram o nível “alto” de proficiência. Nessa categoria, os falantes são capazes de fazer uma apresentação de trabalho, entender programas de televisão e ler notícias em inglês.                    Aqueles que possuem nível “moderado” de proficiência no idioma conseguem participar de reuniões sobre temas de sua área de especialização, escrever e-mails complexos de trabalho e compreender letras de canções. França, Itália, Espanha e Índia estão entre os países ranqueados nesse nível.

Nas posições mais baixas do ranking da EF estão os países que possuem nível “muito baixo” de proficiência, ou seja, os falantes são capazes de se apresentar em inglês, entender sinais básicos e dar instruções simples no idioma. Colômbia, Egito, Venezuela, Panamá e Irã são algumas das nações entre as últimas posições do ranking.

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