CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL — PARTE UM: ENTENDA O QUADRO EUROPEU COMUM DE REFERÊNCIA

 


 

 

 

Muitos alunos de inglês sonham com certificações internacionais. Mas tornar esse sonho realidade não é tão difícil quanto parece.

Nessa série de posts, o Challenge apresenta tudo o que você precisa saber sobre IELTS, TOEFL e os testes internacionais de Cambridge. Mas o primeiro passo para quem está planejando uma certificação internacional é compreender o Quadro Europeu Comum.

O Common European Framework of Reference for Languages (CEFR), traduzido em português como Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas, é um padrão internacional para descrever o nível de proficiência do estudante. O CEFR abrange todas as línguas européias, até mesmo o português.

Como somos falantes nativos de português, não seríamos avaliados de acordo com o quadro para nossa língua-materna. No entanto, nosso nível para outras línguas européias pode ser descrito segundo o quadro de referência.

O conhecimento do aluno pode ser dividido em três categorias: nível básico (A), nível independente (B); e nível proficiente (C). Cada um desses níveis contempla subdivisões.

A1: Iniciante

O aluno de nível A1 está em seus primeiros passos no aprendizado da língua. Ele já é capaz de compreender expressões cotidianas e completar tarefas simples como pedir informações. É capaz de se apresentar ou apresentar outros em uma conversa e consegue falar sobre aspectos pessoais, como o local onde vive e as pessoas que conhece. Consegue se comunicar se o interlocutor cooperar.

A2: Básico

O aluno de nível A2 compreende frases isoladas e expressões de uso frequente. Ele é capaz de falar sobre sua rotina e sobre assuntos que lhe são familiares, como informações pessoais e familiares. Consegue se comunicar com mais facilidade, mas ainda precisa da cooperação do interlocutor.

B1: Intermediário

Ao alcançar o nível B, o aluno é capaz de se comunicar de maneira coerente, ainda que simples, sobre assuntos que lhe são familiares ou de interesse pessoal, como escola, trabalho e suas atividades de lazer. Ele capta a ideia principal de textos e conversas e é capaz de descrever suas experiências, sonhos, esperanças e ambições. Comunica sua opinião ou um projeto sem depender da ajuda do interlocutor.

B2: Usuário Independente

Um aluno de nível B2 é considerado independente por não precisar mais de auxílio externo para sua comunicação. Ele se posiciona sobre temas da atualidade e sustenta seu ponto de vista, expondo vantagens e desvantagens. Comunica-se com espontaneidade e conversa com falantes nativos da língua inglesa sem hesitação.

C1: Proficiência Operativa Eficaz

A passagem de B2 para C1 talvez seja a mais significativa de todo o Quadro Europeu Comum. O aluno C1 é capaz de compreender textos longos e que exijam interpretação. Ele se comunica de maneira espontânea, sem precisar procurar palavras enquanto fala, expressa suas ideias com facilidade e utiliza a língua inglesa para fins profissionais, sociais e acadêmicos. A comunicação falada e escrita do aluno C1 é organizada e articulada, mantendo coesão em seu discurso, de amplo vocabulário.

C2: Domínio Pleno

Ao atingir o nível C2, o aluno atinge domínio pleno da língua, o grau máximo para um não-nativo. Ele compreende praticamente tudo o que lê e ouve, sem esforço. É capaz de interpretar textos complexos e resumir informações, reconstruir argumentos de modo coerente e comunica-se de modo fluente, com exatidão.

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