PORQUE VOCÊ NÃO VAI APRENDER INGLÊS POR CONTA PRÓPRIA

 

 

 

Você já baixou aquele aplicativo que promete magicamente melhorar seu inglês, já se inscreveu naquele canal do YouTube e até está seguindo algumas páginas de professores no Instagram… Responda sinceramente: quanto seu inglês melhorou depois de tudo isso?

Na maioria dos casos, o excesso de fontes é tão prejudicial que você nem mesmo tem tempo para se dedicar a todo esse conteúdo. A dispersão entre diferentes métodos e técnicas acaba por atrasá-lo.

Chega o dia de ouvir uma verdade difícil: “você não vai aprender inglês por conta própria”. Mais do que selecionar motivos para convencê-lo, neste texto nós do Challenge Centro de Idiomas viemos apontar alternativas para o seu aprendizado.

Que tipo de inglês você pode aprender através de séries de televisão ou vídeos no YouTube? Qual a consistência desse aprendizado? Você recebe um input, mas cuidado com a ilusão de que está aprendendo porque “estudo todo dia por 15 minutos”. Isso não é aprendizado. Na melhor das hipóteses, você pode aprender um vocabulário limitado e treinar algo de pronúncia.

A boa notícia é que aprender no meio digital é possível, porém, o aluno precisa de uma fonte confiável e de um guia. Algo que vai muito além de aplicativos e vídeos soltos.

Pessoas aprendem com pessoas e essa é uma verdade universal da educação. Desde a filosofia grega até a universidade contemporânea, uma geração (de sábios, doutores, etc.) sempre formou a seguinte. Isso acontece porque aprendemos através do exemplo de pessoas reais, através de suas histórias de vida. Esse complemento ao conteúdo formal pode ser a diferença entre reter um conhecimento ou não.

Dependemos de nossa memória para aprender, afinal, aquilo que esquecemos vale o mesmo que aquilo que desconhecemos. Quanto mais viva a memória, mais vivo será o conhecimento adquirido, e aí está a importância da memória afetiva, um laço primordialmente humano.

O conhecimento mais sólido provém da memória da própria experiência. A vantagem está em não precisar necessariamente ser a experiência de uma viagem; pode ser sua memória de uma aula, de um momento engraçado ou de um momento de reflexão. Esse é o tipo de experiência que apenas a relação humana é capaz de criar.

Todos precisam de um guia para trilhar um caminho desconhecido. Esse guia é alguém que já percorreu esse mesmo caminho e agora tem a visão do todo. No aprendizado não é diferente; todos precisam de um professor. Sem esse toque humano, ficamos à deriva, tateando conteúdos no escuro sem ordem, sem critério, sem método.

No entanto, a pandemia de COVID-19 acabou por nos afastar desse toque humano, tão importante para a nossa vida e nosso aprendizado. Recorremos à tecnologia, não para substituir as interações humanas, pois isso seria impossível; recorremos a ela como um meio para nos reaproximar do convívio humano. As relações pessoais e de trabalho passaram por adaptações, tornaram-se reuniões por videochamadas, lives nas redes sociais e até confraternizações a distância.

Nossas relações assumiram um novo formato sem perder a essência. Mudamos sem mudar. A mesma transformação aconteceu com o Challenge. Acabamos de criar a Going Global, a plataforma online do Challenge.

Acreditamos que aprender no meio digital é possível, mas o aluno precisa de uma metodologia sólida como a nossa e de guias competentes como nossos professores selecionados. Na Going Global, a tecnologia é uma ferramenta e nossas aulas são o produto. O ensino que há mais de trinta anos forma alunos para se comunicarem com o mundo agora está acessível do seu celular.

Você não vai aprender inglês por conta própria, e nem precisaria. O Challenge e a plataforma Going Global estão aqui para te ajudar.