5 VERDADES SOBRE APRENDER INGLÊS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Imagine que você precisa saber inglês para uma entrevista de emprego, ou para aquela viagem dos sonhos que vai acontecer em 2021. Então você se pergunta: será que preciso de um curso para aprender inglês? Numa época marcada pela constante e crescente presença digital na vida em sociedade, tornou-se corriqueira a ideia de que é possível aprender qualquer coisa através de aplicativos, sites ou vídeos avulsos. Com o intuito de desmistificar essas crenças, trazemos cinco verdades sobre o aprendizado da língua inglesa.

  1. Repetir frases prontas não é aprendizado.

A utilização de phrase books, ou livro de frases, é tão antiga que remonta a mercadores do século XV. Apesar de ser claramente útil, esse tipo de coleção de frases não oferece aprendizado real, apenas serve de auxílio. O mesmo se dá com inúmeros sites e aplicativos de tradução rápida ou de frases prontas. Eles até podem aumentar o vocabulário, como um dicionário faria, mas há uma diferença crucial entre repetir frases pré-determinadas e construir frases por si mesmo.

  1. O aprendizado tem de ser ativo.

É surpreendente o número de jovens que acredita ser capaz de aprender inglês apenas assistindo a filmes e séries. Aprender inglês envolve prática, conversação, vivência em grupo, simulação de situações reais. Uma entrevista na alfândega é muito diferente de uma cena envolvendo tal entrevista.

A diferença crucial está no modo de aprendizado. Ao assistir vídeos, séries e filmes, temos um aprendizado passivo: até podemos aumentar nosso vocabulário e nos depararmos com situações inusitadas, mas isso não corresponde ao verdadeiro aprendizado e à prática necessária para a evolução do aluno.

  1. Ir à aula cria consistência.

Pense por um minuto em todas as lives, webinários, newsletters e cursos online em que você já se inscreveu ou confirmou presença nos últimos meses. Quantos desses compromissos você de fato honrou? A comodidade com que podemos adquirir esse tipo de conteúdo online, se ao mesmo tempo facilita nosso acesso ao conhecimento, também serve de desculpa para deixarmos para mais tarde.

Matricular-se em um curso é também assumir um compromisso, só que no mundo real. Esse pequeno desconforto — se é que podemos chamá-lo assim — de sair de casa para ir a uma sala de aula é justamente o que nos leva a sair da famosa zona de conforto e, com consistência, criar um hábito de estudo.

  1. O professor mantém equilíbrio entre desafio e aprendizado.

A percepção do professor serve de guia para reconhecer o momento em que o aluno pode dar o próximo passo, analisar quais conteúdos o aluno já domina e quais podem ser melhorados. O professor é guia: ele corrige vícios de linguagem e mostrar novos horizontes culturais e linguísticos. Se uma matéria for desafiadora demais, ela se tornará estressante para o aluno; se for fácil demais, o aluno perderá o interesse… Cabe ao professor manter o equilíbrio entre desafio e aprendizado.

  1. Humanos precisam de uma educação humana.

O professor tem um papel fundamental em compreender o aluno em sua humanidade. Apenas através de um ensino humanizado é possível construir um ambiente agradável e seguro em que o aluno se sinta livre para revelar seu pleno potencial e possa edificar seu aprendizado de maneira consciente e virtuosa.